O modo como ela é destribuida erraticamente por triangulos delapidados, assumindo uma infinidade de tons azul lembrando os céus do Verão acorda-nos para a infinidade de cores do nosso dia a dia.
Gosto particularmente dos relexos na base em contraste com a sombra, da maneira como os reflexos aparecem do lado menos iluminado da bola e a sombra do lado inverso, despertando em nós a catarse dualistica de que em todoa a luz há sombra e que toda a luz tem sombras.
Uma foto verdadeiramente interminável na sua descrição.
Abraço
2 comentários:
Ó valha-me Deus...;)
Ainda bem que terminaste....ja estava a ficar confusa...
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